Ingrid Cristina L. de Paula.
domingo, 8 de agosto de 2010
Revolta
Revolta, uma palavra que significa grande perturbação moral; indignação. Ta ai indignação é assim que eu estou. Indignada por quê? Simplesmente por tudo. Estou indignada por tanta imoralidade das pessoas, elas não querem saber se você está bem ou não. Querem saber se o seu carro está bem ou se suas roupas de grife estão bem e por assim vai... Sabe eu não sei se eu penso de um modo errado ou as pessoas tem sérios problemas, mas, elas definitivamente são pessoas burras! É, isso mesmo, são burras. Nosso cérebro foi feito para pensar sobre coisas interessantes, não para se ocupar com coisas fúteis. Até quando essas pessoas vão continuar assim e acordar pra realidade? Cresçam e apareçam!
Um sistema que não para!
Todos me olham e acham que eu sou algo estranho.Por incrível que pareça sim! Como eu queria que as pessoas agissem como elas agiam no passado. Ah, seria tão bom, tudo seria mais fácil. Pena que tudo que é bom dura pouco. Mas eu fico me perguntando: porque as pessoas gostam tanto de criticar os outros, sendo que não tem um "pingo" de consciência e não se criticam primeiramente? Injusto essa vida não?
Queria poder lidar com pessoas assim. Por que eu não consigo? Queria mudar esse sistema de que um é melhor que o outro, porque no final todos nós vamos parar embaixo da terra.
Queria poder lidar com pessoas assim. Por que eu não consigo? Queria mudar esse sistema de que um é melhor que o outro, porque no final todos nós vamos parar embaixo da terra.
Ingrid Cristina L. de Paula
Não sei ao certo se devo ffazer
certas coisas, se as coisas que devo
fazer serão certas ou erradas atitudes,
se tudo o que acredutei está
correto, se meus habitos são
respectivamente adequados ao
que eu sempre deveria ter feito.
Não sei ao certo se causei todos
os tipos de aparências que deveria
ter causado, se o funcionamento
das ordens culturais são todos
adequados ao que eu sempre
acreditei,não sei ao certo.
Não sei ao certo se amar é o
mesmo que o amor, se a paixão
é o mesmo que apaixonar, se
doenças doem, ou são coisas
da mente, se tudo o que sinto
é verdadeiro ou falso, não sei ao certo.
Não sei ao certo, se acreditei em
coisas corretas, não sei se meu
vocabulário é adequado ao que
penso, se o que penso é o que
falo, não sei ao certo.
Luciana Fantín.
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