Por: Lorena Ferro
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Foi uma noite longa deitada sobre as estrelas, sozinha, te esperava, saudade, amor, afeto não correspondido. Fechei os olhos, te imaginava, comigo, você pertencia a mim. Senti saudades. Cada movimento que os ponteiros do relógio faziam, era uma súplica a mais que saia de meus lábios, implorando para que voltasse. Não é só mais um sonho? Talvez fosse. Saudade do que nunca foi meu. Isso não terá um fim, mesmo que você queira, não vai acabar. Eu esperava que você pudesse estar ao meu lado para me dar forças, mas você não estava aqui. Deveria saber da minha existência. Sinto sua falta. Imploro-te afeto. Confesso que estou morrendo sem você aqui.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Ninguém ligou, ninguém vai ligar. O visor do telefone não acusa uma mensagem perdida.
E-mail, sinal de fumaça, uma chamada não-atendida. A tela da tv não parece uma saída.
Eu vivo um refrão antigo, feito às pressas, plágio de uma bela melodia.
Eu vivo um sonho toda noite, eu vivo a noite todo dia.
O que eu não pude prever, o que eu não queria.
E quando eu ver tv, vou ter sempre uma chance de lembrar.
E-mail, sinal de fumaça, uma chamada não-atendida. A tela da tv não parece uma saída.
Eu vivo um refrão antigo, feito às pressas, plágio de uma bela melodia.
Eu vivo um sonho toda noite, eu vivo a noite todo dia.
O que eu não pude prever, o que eu não queria.
E quando eu ver tv, vou ter sempre uma chance de lembrar.
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